
“A sombra do pai não é só a história de uma paternidade, mas antes disso é a história de um grande amor”.
Ser pai é conviver com o desafio constante de fazer da vida uma referência válida, sabendo distinguir aquilo que é essencial e imprescindível do que é fútil e banal. Na circunstância atual, é pedido a cada pai que proponha aos filhos caminhos de liberdade, em contexto de rotundas complexas, repletas de ofertas sem sinalética válida e fiável.
Ser pai (…) é deixar em herança todo um edifício de princípios e valores que orientarão e perdurarão por toda a vida.
Ser pai é ser útil, é deixar um legado, uma pegada que nem a morte apaga. É deixar em herança todo um edifício de princípios e valores que orientarão e perdurarão por toda a vida.
Nos tempos atuais, pede-se que o pai não se deixe eclipsar pelo néon da vanglória enganadora, pelo contrário, que seja atuante nos vários momentos do dia, indicando caminhos, sugerindo atitudes e formas de ser e estar.
Sim, ser pai é sobretudo ensinar a ser, para que mais tarde, quando formos maduros, possamos pensar: trago em mim esculpida, desde a infância, uma estátua e tenho levado toda a vida a esculpi-la e assim continuarei para sempre!
Parabéns a todos os pais!
