Infamilia na imprensa

Porque não são propriedade privada. Vimos como a legítima valorização moderna do sujeito racional levou, no seu paroxismo, à idolatria do indivíduo e, paradoxalmente, a uma concepção centralizada e totalitária do Estado. De facto trata-se de um indivíduo, tanto mais

Porque não são propriedade do Estado. A valorização moderna do sujeito racional despertou pouco a pouco as consciências para as discriminações injustas tratadas na semana passada. Mas infelizmente, mal motivada desde o princípio, exasperou-se numa mal-entendida liberdade individual; mal-entendida porque

Porque são limites naturais do poder Vimos as consequências éticas do carácter, a um tempo, animal e pessoal, do indivíduo humano. Consideremos finalmente as implicações que esse carácter traz para o poder político e para o legislador em particular. Sempre

Porque nunca deixam de ser pessoas Já vimos como o sujeito da dignidade humana é o próprio corpo humano vivo; e como a personalidade, enquanto potência, nos permite perceber a igualdade de todos os humanos perante a vida. Mas consideremos

Porque pertencem a pessoas que são animais A vida humana é indisponível a quem quer que seja e dispor dela é sempre, não um acto de direito, mas um abuso de força. É o que aqui se fundamentará, semana a

A palavra eutanásia deriva da composição dos vocábulos gregos “eu” (bom, verdadeiro) e “thanatos” (morte), o que literalmente significa “boa morte”, sem sofrimento. Só alguém profundamente insensível não sente compaixão por quem está a passar por grande tormento físico e